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quinta-feira, 24 de maio de 2012

Evolução do Sistema de Informação

EVOLUÇÃO DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO





Antes de 1940

Antes da popularização dos computadores, os sistemas de informação nas organizações se baseavam basicamente em técnicas de arquivamento e recuperação de informações de grandes arquivos. Geralmente existia a figura do "arquivador", que era a pessoa responsável em organizar os dados, registrá-los, catalogá-los e recuperá-los quando necessário.
Esse método, apesar de simples, exigia um grande esforço para manter os dados atualizados bem como para recuperá-los. As informações em papéis também não possibilitavam a facilidade de cruzamento e análise dos dados. Por exemplo, o inventário de estoque de uma empresa não era uma tarefa trivial nessa época, pois a atualização dos dados não era uma tarefa prática e quase sempre envolvia muitas pessoas, aumentando a probabilidade de ocorrerem erros...


1940 - 1952


Nessa época os computadores eram constituídos de válvulas eletrônicas (são componentes grandes e caros), era uma técnica lenta e pouco durável. Nessa época os computadores só tinham utilidade cientifica, para poder fazer cálculos mais rápidos (algumas vezes a mais que nossa capacidade de calcular). A Mão de obra utilizada era muito grande para manter o computador funcionando, para fazer a manutenção de válvulas e fios (quilômetros), que eram trocados e ligados todos manualmente. Essas máquinas ocupavam áreas grandes, como salas ou galpões. A programação era feita diretamente, na linguagem de máquina. A forma de colocar novos dados era por papel perfurado.


1952 - 1964


Período destacado pela origem dos transístores e grande diminuição de cabos e fios, diminuição de tamanho das maquinas e aumento da capacidade de execução de cálculos em relação a geração anterior. O começo da comercialização dos computadores foi marcado, eram vendidos para as grandes empresas.
Foi utilizada a técnica de integração em que em uma pequena cápsula continha vários transístores, chegavam a milhares em um espaço menor que a unha. É o começo do microprocessador, a linguagem de programação que era feita por mnemônicos (comandos abreviados). A linguagem dominante era ASSEMBLY e nessa época os cálculos estavam na casa dos milionésimos de segundo. Surgiram formas de armazenamento cada vez maiores: as fitas e tambores magnéticos (para uso de memória).


1964 - 1971


Uma nova técnica de Circuito Integrados foi criado, o SLT (Solid Logic Technology) e uma técnica de microcircuitos. Com isso podendo fazer processos simultâneos, dando um grande salto de processamentos. Ainda tendo novas evoluções para técnica de integração SSI (integração em pequena escala), MSI (integração em média escala) As técnicas de integração evoluíram de SSI (integração em pequena escala), LSI (integração em grande escala) e VLSI (integração em muito grande escala). A linguagem utilizada na época era linguagens orientadas (linguagem universal e assemelham-se cada vez mais com linguagem humana). Esses processos chegaram a ponto de se bilionésimos de segundos.


1971 - 1981


Nessa geração surgiram os microprocessadores, e com isso a redução dos computadores (microcomputadores). E o surgimento de linguagens novas de alto-nível e nasceu a transmissão de dados entre computadores através de rede.
1981 - Atual
Com essa nova geração em que estamos vivendo, surgiu com VLSI. Inteligência artificial, com altíssima velocidade (com um ou mais núcleos por processadores, grande frequência e transferência de dados entre os componentes do computador), programas com alto grau de interatividade com o usuário, grande rede mundial (Internet) e que impulsionou mais ainda a informática (grande marco), etc.


Emergência da Sociedade Global - Globalização : social, político e econômico. Explosão com o surgimento da Internet, afetando todos os países e organizações, com seus mercados e distribuições globais.

GLOBALIZAÇÃO E SEUS EFEITOS EM NOSSOS DIAS

As características da globalização, fenômeno esse que está modificando as relações e a economia mundial internacional; eventos ocorridos em um determinado país afetam a situação de outros pelo mundo afora.
O sistema capitalista nasceu das transformações por que passou a Europa feudal a partir, sobretudo do século XIII. O fundamento da riqueza deixou paulatinamente de ser a terra, e a economia de mercado começou a estruturar-se com base no trabalho artesanal. A partir do século XV. As relações mercantis ampliaram-se geograficamente com as Grandes Navegações e a inserção de novas terras no sistema capitalista de produção. Desenvolveu-se então, a fase do chamado capitalismo comercial. O ciclo de reprodução do capital estava inserido principalmente na circulação e distribuição de mercadorias realizadas entre as metrópoles e as colônias.
O crescimento e o aumento do número de cidades favoreceram o desenvolvimento de relações mercantis e propiciaram a diversificação e os movimentos sociais até então praticamente inexistentes. As trocas comerciais entre diversas regiões estimularam as transformações no mundo do trabalho, com o surgimento do trabalho assalariado e de uma irrelevante divisão técnica das atividades.
Com o término da Guerra Fria, desfez-se a oposição entre os dois blocos que predominavam desde o fim da Segunda Guerra Mundial. O capitalismo tornou-se hegemônico na maior parte do planeta, e os Estados Unidos se afirmaram como a única superpotência mundial, com a formação de grandes conglomerados econômicos e de um grupo de potências, o chamado Grupo dos Sete, constituído pelos sete países mais ricos do mundo: Estados Unidos, Japão, Alemanha, França, Itália, Reino Unido e Canadá. Graças à sua força econômica, esses países influenciam os padrões mundiais de desenvolvimento, controlam a maior parcela da produção econômica mundial e, como conseqüência, interferem no destino de toda a humanidade.
Os avanços tecnológicos permitiram que uma quantidade de informação cada vez maior circulasse pelo planeta, atingindo até as regiões mais distantes. Nesse contexto, surgem os microprocessadores de última geração, como um grande avanço tecnológico acessível à grande parte da população. O uso dos computadores interligados numa rede mundial encurtou distâncias e aproximaram os indivíduos, principalmente os jovens.

A evolução tecnológica fez surgir novas mídias. A geração jovem, familiarizada com os códigos e linguagens dos meios cinético-audiovisuais e informáticos, rapidamente se dispôs a navegar pelo mundo virtual recém-revelado, deslizando o mouse e digitando o teclado. Passou a descobrir sites, baixou músicas, criou blogs, falou com amigos usando novas formas de escritura, fez download de programas de seu interesse e buscou conhecê-los por percursos próprios ou por outros que envolvessem a cooperação de seus pares. Vivenciou, assim, princípios de auto-aprendizagem e de aprendizagem colaborativa. Com isso, intervém no desejo de se repensar educação, na medida em que se mostrou um ‘aprendente’ partícipe de mundo fortemente tecnologizado e, além disso, interessado em construir o curso da história da vida coletiva, sempre – ou quase sempre – revelada aos sujeitos por olhares e dizeres mediatizados. (Luci HILDEBRAND- 2004)
O mundo foi dividido em grupos hegemônicos de poder, a saber: os países ricos, os paises emergentes, e os países subdesenvolvidos. Categoricamente divididos em alianças como o Nafta, o Mercosul, e a possibilidade da Alca, o Mercado Comum europeu, os tigres asiáticos, etc. Essas parcerias tornam realmente o mundo numa grande “aldeia global”.

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